domingo, 21 de junho de 2015

FUJA DA PORNOGRAGIA


Sexo. Sua presença está com a raça humana desde o início dos tempos, mas nem sempre se entendeu seu significado. Não foi criado de qualquer jeito e sem pensar, mas planejado para completar uma importante união. Tem o poder de criar e, se mal usado, pode devastar. É fonte de grande prazer ou total destruição. E para os homens, se tornou objeto de obsessão e exploração.


Lembra-se da profissão mais antiga do mundo? A prostituição sempre foi um problema comum. As antigas cidades de Sodoma e Gomorra representam o máximo da imoralidade sexual.



No entanto, o que acontece em nossa época é totalmente novo.


Antes da era das revistas pornográficas e da Internet, os homens tinham de ir a algum lugar para cometer pecados sexuais. No passado, o sexo ilícito acontecia de duas formas mais comuns: nas zonas de prostituição e nos casos de adultério. Era preciso muito esforço para praticar fantasias sexuais, pois não havia fotos de mulheres nuas ou de calcinha. 





Mas hoje é diferente. Nunca antes foi como é agora.



Nunca antes existiu a oportunidade de alimentar e cultivar um vício secreto. Com a chegada da Internet, tudo mudou. O que antes estava longe e exigia esforço para alcançar, agora pode-se experimentar com um simples clique do mouse. O sexo na Internet oferece de tudo: bate-papos sexuais ao vivo com parceiros do mundo inteiro, fotos e vídeos contendo imagens de excitantes corpos femininos, etc. A conseqüência é que os homens acabam se tornando consumidores descontrolados dessas ofertas.Sem mencionar a TV e as revistas. Para todos os lugares onde olham, os homens se deparam com imagens de mulheres sedutoras. Até mesmo as super-heroínas mais “inocentes” dos programas de TV têm seios grandes e sensuais e roupas bem curtas.Assim é que, como o gênio da lâmpada pronto para satisfazer aos desejos da imaginação de um homem, a Internet, as revistas e a TV rodeiam os olhos e a mente masculina com suas estonteantes iguarias de nudez e sexo. 




Muitas vezes a pornografia é considerada um “crime sem vítimas”. Há pessoas que acham que não há nada de mais em ver fotos e cenas de sexo ou de mulheres nuas. Mas no rastro desse vício há casamentos desfeitos, esposas inocentes abusadas emocional e fisicamente, meninas e moças estupradas e famílias financeiramente devastadas.




As estatísticas são de assombrar:

As crianças, em média, são expostas à pornografia com a idade de 8 anos.

75 por cento dos estupradores condenados confessam que praticaram em suas vítimas as cenas que viram na pornografia.

80 por cento dos estupradores de crianças confessam que seu problema começou através da pornografia. 
Então, quem é que poderia afirmar que a pornografia não prejudica ninguém? As vítimas desse vício são homens, cujas fantasias se tornaram desejos escravizantes.  Enquanto se debate se a pornografia é prejudicial, a sociedade paga um alto preço com o aumento de casamentos desfeitos e crimes sexuais violentos.





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